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Episódio 18: O papel de dados na prática de Employee Experience

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Leia:


Olá, o meu nome é Frederico Lacerda e esta é a EX Academy, iniciativa de educação sobre o tema de Employee Experience no contexto do futuro do trabalho.

Nós já sabemos que um dos fundamentos básicos da prática de Employee Experience, ou Experiência do Colaborador, é construir a nossa empresa com o colaborador no centro. E a única forma de fazer isso é construir uma prática de escuta contínua, que permite as pessoas de compartilhar suas perspectivas sobre a experiência que estão tendo na nossa organização.

Entretanto, o trabalho não termina com as respostas dos colaboradores à pesquisas, na verdade, é nesse momento que ele começa.Com as respostas em mãos, começa efetivamente o trabalho de análise de dados. A velocidade do processo de análise do resultado de pesquisas de EX depende de muitos fatores, como a frequência das pesquisas, se elas são pontuais ou contínuas e, neste último caso, do ritmo de entrada de novas respostas.

O mais importante é lembrar que, mais importante que fazer a pergunta, é dar uma resposta. Ou seja, fechar o loop de feedback, comunicando os colaboradores como os insights capturados pela pesquisa serão usados para melhorar a experiência de trabalho.

Ao pensar nos diferentes tipos de análise que serão feitas, existem diferentes estágios de maturidade de People Analytics. E como tudo na vida, quanto mais avançado o estágio, mais valor a gente consegue extrair dos dados, maior a dificuldade envolvida no processo de análise.

O primeiro estágio é o Analytics Descritivo, que nos ajuda a identificar o que aconteceu no passado. O segundo estágio é o Analytics Diagnóstico que nos permite entender porque aconteceu, ou seja, investigar a causa raiz do que aconteceu no passado, geralmente de correlações entre diferentes dados. Até aqui não é necessário ter acesso a muita tecnologia para análise, mas é importante ter acessos bem estruturados de coleta e organização dos dados.

O terceiro estágio é o Analytics Preditivo, um nível já mais sofisticado de People Analytics  que nos permite mapear o que vai acontecer no futuro com base em padrões históricos. Por fim, o quarto estágio é o Analytics Prescritivo, que nos permite tomar ações que influenciam acontecimentos futuros, tanto pra garantir, quanto pra evitar que algo aconteça.

Como em qualquer prática que envolve Analytics, ao trabalhar com dados na Gestão da Experiência dos Colaboradores, nunca devemos começar pelos dado, e sim, pelas perguntas. Isso significa que o primeiro passo é criarmos boas pesquisas, que perguntam as coisas certas, para as pessoas certas, do jeito certo e na hora certa.
Afinal, a qualidade da análise de dados será sempre equivalente a qualidade das perguntas. E se for para termos dados ruins, é melhor nem termos dados.

Fique com a gente para aprender mais sobre Employee Experience. Até a próxima!

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