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Quiet Quitting: como agir sobre o fenômeno através do EX

Heloisa Mazzolin
Feb 19, 2025

Um colaborador que realiza apenas seu trabalho, sem extrapolar horas, alavancar grandes projetos ou assumir tarefas desafiadoras é um colaborador consciente ou preguiçoso?

 

O fenômeno, intitulado Quiet Quitting, tem sido febre nas redes e cada vez mais incide no dia a dia de trabalho dos colaboradores. Mas não só deixa suas marcas nas rotinas de trabalho, como também intimida lideranças que o veem como um reflexo do baixo engajamento de suas pessoas lideradas. 

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Neste artigo falaremos sobre o fenômeno, suas origens, incidência real no trabalho e como agir sobre ele, evitando o baixo engajamento com estratégias de EX. 

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Siga a leitura e saiba mais. 

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O que é Quiet Quitting?

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Surgido nas redes sociais (especialmente na rede Chinesa de vídeos curtos, Tik Tok), para alguns é um fenômeno novo, enquanto para outros representa uma movimentação já bem conhecida, apenas com um novo nome. 

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O fenômeno que viralizou nos EUA, mas rapidamente se espalhou para outros países como o Brasil, já era conversado em espaços de trabalho de forma discreta, porém tomou forma e voz quando jovens passaram a falar a seu respeito, de forma cômica ou não, em vídeos curtos compartilhados em redes informais. 

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Mesmo com a existência comum (e normal) de colaboradores desengajados, a movimentação passou a chamar a atenção das lideranças de organizações justamente por trazer à tona o tema, chamando outras pessoas para o debate. 

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Inicialmente traduzido ao pé da letra no Brasil como “Demissão Silenciosa” e hoje substituído por “Desistência Silenciosa” (justamente porque não diz respeito a uma demissão efetiva, visto que as tarefas do trabalho continuam sendo cumpridas), refere-se à realização única do que se é exigido pela empresa com base no contrato estabelecido entre organização e colaborador, sem que o mesmo extrapole horas no trabalho, desenvolva grandes projetos ou assuma mais funções do que o previsto. 

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Protagonizado por jovens da Geração Z e Early Millennial, tem como princípio a ideia de que o colaborador deve realizar somente o suficiente para não ser desligado da organização, estabelecendo rígidos limites entre a vida pessoal e profissional, e tirando o trabalho do primeiro plano. 

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Para os jovens Quiet Quitters, expressões como “se matar de trabalhar” ou “dar o sangue pela empresa” não tem vez. 

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As consequências da pandemia 

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Apesar de comentarmos que o movimento circula em redes de trabalho há tempos, visto que sempre houve colaboradores desengajados, seu forte aparecimento não surgiu sem razões. Uma de suas principais raízes foi a Pandemia de Covid-19 ocorrida entre 2020 e 2021, que, no cenário brasileiro, manteve a população cerceada por praticamente dois anos e levou mais de meio milhão de pessoas ao óbito.

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Em contexto de isolamento, fomos forçados a refletir sobre nossas vivências, dia a dia de trabalho, família e expectativas para o futuro. Além disso, a saúde mental — elemento que estava em jogo com o cerceamento de contato humano, passou a ser um tema de destaque, fortalecendo ideais como a importância de compreender os limites entre trabalho e vida pessoal (visto sua quebra com as experimentações urgentes e não testadas do modelo home office por muitas organizações), por exemplo. 

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Outro fator também associado à Pandemia que impactou a generalização de conversas sobre o fenômeno Quiet Quitting foi o aumento em casos de síndrome de Burnout. Essa classificação da síndrome pela OMS como Doença do Trabalho deu luz a outras neurodivergências não pautadas anteriormente: emerge um movimento exigindo proatividade das organizações frente ao cuidado mental dos colaboradores e gerando reflexões aos próprios colaboradores sobre a relação do trabalho com seu equilíbrio em saúde mental. 

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É possível afirmar, nesse contexto que o movimento Quiet Quitting se deu, então, como um ato reativo a ocorrências que desestabilizaram as condições de trabalho dos colaboradores, como: 

  • barreiras da pandemia; 
  • limites entre vida pessoal e trabalho quebrados pelo home office;
  • déficits encontrados em saúde mental. 

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Quiet Quitting e Great Resignation 

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Além de suas raízes na pandemia e suas consequências no âmbito de saúde mental, o Quiet Quitting também foi associado pela mídia ao Great Resignation, conceito que descreve as demissões voluntárias em massa que ocorreram nos últimos anos, principalmente no início de 2021.

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No movimento iniciado nos EUA, que rapidamente se espalhou para o mundo, muitas pessoas, mesmo sem ter outro trabalho em vista, pediram demissão como um indicativo de reivindicar melhores condições de trabalho. Elas buscavam a realização na função exercida, queriam cuidar da saúde mental e pretendiam ter mais tempo para focar em tarefas de seu interesse. 

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Apesar do vínculo entre a ocorrência do fenômeno nos EUA e aqui no Brasil, é importante ter consciência das diferenças de seu caráter em seu polo de nascimento e aqui. Nos EUA, pessoas de muitos perfis pediram demissão para reivindicar melhores condições de trabalho, enquanto no Brasil a adesão ao movimento ocorreu de uma camada mais privilegiada, em áreas com menor desemprego (como tecnologia) e por pessoas com maior segurança financeira para tal resolução. 

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O Quiet Quitting passou, então, a ser visto com uma continuação do movimento de Great Resignation, seus objetivos e as expectativas dos colaboradores nele envolvidos. Entretanto, segundo o relatório “Q2 2022: United States Job Market Report” da Joblist, no Great Resignation, ao mesmo passo que muitos pediram demissão, houve grande arrependimento daqueles que tomaram a decisão por conta de uma perspectiva iminente de recessão (1 a cada 4 colaboradores alegaram arrependimento). Muitos profissionais que se demitiram não conseguiram se recolocar no mercado como o previsto ou até acabaram, por necessidade, se recolocando em empregos que também não contemplavam seu propósito, nem traziam a realização profissional esperada. 

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Assim, o Quiet Quitting surgiu não como continuação, mas como uma adaptação ao cenário visto no Great Resignation. Muitas pessoas que se arrependeram da decisão da demissão e não a fariam novamente, aqueles que desde o princípio não puderam se demitir ou os que não se sentiram confortáveis com a demissão como saída, passaram a não mais sair das empresas, mas diminuir o nível de produtividade no trabalho. 

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Mulher trabalhando de casa no computador.
Quiet Quitting

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Existe um vilão?

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Enquanto tema de alta especulação na mídia, não seria de se esperar menos do que opiniões polêmicas sobre seu funcionamento e movimentações para encontrar os culpados ou “vilões” da história. 

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Apesar de estar sendo tratado de muitas formas pelos veículos de comunicação, seja considerando um cenário social e amplo ou até afunilado e personalizado, duas opiniões têm sido o carro-chefe das discussões sobre Quiet Quitting: uma culpabilizando os colaboradores que aderiram o movimento e outra culpabilizando as organizações. 

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Na primeira perspectiva: 

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  • colaboradores são vistos como preguiçosos e desinteressados; 
  • acreditam que esses colaboradores se arrependerão no futuro de suas carreiras (lógica punitivista);
  • culpabilizam os jovens: Geração Z e Early Millennial (etarismo). 

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Em contrapartida, na segunda perspectiva vemos uma narrativa de culpabilização da organização, colocando o sujeito como ser passivo na situação: 

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  • culpabilização apenas a organização; 
  • colaborador como sujeito passivo;
  • culpabilização da empresa, da liderança direta, do design organizacional, do modelo de trabalho. 

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De maneira geral, mesmo com as duas perspectivas em evidência, ainda não há uma resposta concreta, muito menos definitiva sobre os agentes do tema. 

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O impacto geracional 

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Um ponto que também se faz importante para essa conversa é o etarismo (discriminação de grupos com base na idade) nas críticas que culpabilizam o colaborador, visto o protagonismo jovem no fenômeno. Não há como negar que o fator geracional é de forte impacto ao fenômeno.  

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Conforme a mudança de gerações incidentes no mercado de trabalho, mudam-se as demandas, modelos e formatos de atuação. Um grande exemplo disso é o marcante perfil dos Babies Boomers, geração dos nascidos de 1945 a 1964, um momento de complexa geopolítica, após a Segunda Guerra Mundial. Como consequência das inseguranças e crises da época, os colaboradores da geração visam estabilidade no trabalho, com vagas fixas, que os deem visão de crescimento, futuro e confortável aposentadoria. 

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Já a Geração Z, que iniciou sua entrada no mercado de trabalho em meados de 2015 até o momento, vem com demandas bem distintas das anteriores. Diferindo-se de outros grupos, em questão de prioridades, para ela o alinhamento com propósitos e valores da organização, o interesse em fazer a diferença, são quesitos básicos para a escolha da carreira e vínculo com a empresa. 

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Segundo o Panorama da Experiência do Colaborador 2021-2022, com exceção dos Baby Boomers, as gerações seguintes, especialmente Millennials e Geração Z, demonstram maior ímpeto de mudança de área e trabalho conforme o não atendimento de suas expectativas ou demandas. Além disso, o mesmo relatório reporta que, para os colaboradores da geração Z, Saúde Mental foi um tema de forte favorabilidade, demonstrando o zelo da geração por tal pauta. 

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Além da relação com a empresa, que por si só se mostra diferente das restantes, a geração também demonstra forte apego às boas experiências e aprendizados, apresentando uma calorosa busca pelo equilíbrio em âmbitos de vida que vão muito além do trabalho. 

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Assim, entende-se ser mais que essencial compreender não só a adesão dos Early Millennials e Geração Z ao fenômeno através de uma lente etarista, que julga as atitudes do fenômeno como descaso juvenil ao trabalho, mas também entender como as gerações mudam e repensam formatos de trabalho, além de como trabalho pode se adequar a essas necessidades e mudanças. 

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A lente de EX 

 

Já pudemos compreender que as causas para o fortalecimento desse fenômeno são muitas e que não se pode culpar algo ou alguém, exclusivamente, por ele. Então, como compreendê-lo e, assim, poder planejar ações resolutivas? 

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O que sabemos com clareza é que tudo isso está relacionado (e, consequentemente, gera uma necessidade de cuidado) ao engajamento e experiência do colaborador na organização. 

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Com base nisso, a ideia a ser proposta é pensar em Quiet Quitting sob a ótica de Employee Experience, questionando soluções rápidas e a culpabilização de apenas um lado da história. Pela perspectiva de EX partimos da ideia de que o fenômeno é multifatorial. 

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Para EX, o engajamento ocorre como resultado da experiência do colaborador na organização e essa experiência envolve muitos fatores, tanto relacionados à empresa (o ambiente de trabalho, os benefícios, as demandas) quanto ao próprio colaborador (sua intenção de crescimento na organização, sua disponibilidade de aprendizado, a influência de seus fatores pessoais no trabalho). 

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O engajamento então ocorre com o alinhamento entre as necessidades, ofertas e expectativas do colaborador e da organização. Quanto maior o alinhamento entre os dois, melhor a experiência do colaborador, sua relação com a empresa e, consequentemente, seu engajamento, da mesma forma que quanto maior o distanciamento entre os dois, maior o gap de experiência e menor o engajamento. 

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Outro ponto importante é que, tendo em vista que o colaborador é um agente ativo de sua experiência e que cada colaborador é uma pessoa única, cada experiência na sua organização será também única! Poderá haver similaridades entre demandas de determinados grupos, mas a cautela e alinhamento assertivos com a jornada de cada um devem considerar experiências personalizadas. 

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Cabe então à organização observar seus colaboradores e adaptar o possível para a melhor experiência. Por exemplo, você pode ter um colaborador focado em metas, carreira e que vai dar um pouco mais de si no trabalho para atingir certo cargo de seu interesse. Nessa situação, o papel da organização é:

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  • fornecer orientação e o caminho para que o colaborador possa se desenvolver ali dentro; 
  • manter o acompanhamento de sua jornada para garantir que ele não extrapole seus limites em prol do trabalho. 

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Ao mesmo passo, você pode ter outro colaborador, Quiet Quitter, que faz apenas o necessário de sua vaga. Nessa situação, a organização deve entender o contexto e sua gravidade. Esse funcionário, nessa vaga, fazendo somente o mínimo, é um problema para o funcionamento da organização? Se a resposta for não, não há problema em relação ao fenômeno na sua organização. O time de RH ainda terá o papel de atuar buscando engajar mais esse e outros colaboradores, mas o Quiet Quitting em si não será o foco de seu problema. 

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Agora, se a resposta for sim, será mais que essencial uma análise dos dois lados da história, para entender não só o colaborador, mas também se há falhas da organização (o colaborador está excedendo horas no trabalho e se desgastando com isso? Está desengajado por problemas com a liderança? Está com problemas pessoais?). A partir dessas análises, você poderá pensar em ações para a resolução dessa situação. 

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É através de pesquisas e análises de dados na organização que você conseguirá manter o alinhamento com as expectativas, comentários e sentimentos dos colaboradores e, assim, saberá onde se encontram suas maiores dores e dificuldades, para poder agir com direcionamento em busca de melhores resultados e experiências! 

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Como a Pin People pode te ajudar! 

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Através da pesquisa de eNPS da Pin People, você poderá observar cada passo da jornada de seus colaboradores com dados qualitativos e quantitativos, filtrando resultados, identificando o percentual de detratores, promotores e neutros, e compreendendo seus pontos fracos e fortes em relação à organização com a Análise de Sentimentos. Assim, compreender o impacto do desengajamento na sua organização não será uma tarefa árdua! 

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Por meio da solução de Clima e Engajamento Organizacional, aplicada através de Pulsos, você também poderá receber insights, de forma estratificada e em tempo real, sobre o engajamento de colaboradores com alto nível de adesão, permitindo o desenvolvimento assertivo de planos de ação, com foco naqueles que visam crescimento e uma jornada de longo prazo na sua organização! 

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Para saber mais sobre essa e outras soluções que te ajudarão a compreender e agir sobre a jornada do colaborador, clique aqui e preencha o formulário para que nossa equipe entre em contato! 

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Com base em tudo o que foi comentado até agora, entendemos que a resposta para combater o Quiet Quitting é o alinhamento constante entre organização e seus colaboradores, mediado por um conjunto de pesquisas, com análises das experiências ali presentes, considerando o impacto geracional no trabalho. 

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Assim, é necessário: 

  • entender constantemente como está a experiência dos seus colaboradores, com base em suas potencialidades individuais e geração, analisando o Quiet Quitting e outros fenômenos através de uma lente crítica, questionando se realmente há um problema em relação a isso e, se sim, como ele está se desdobrando e quais suas causas, para que ações sejam tomadas;
  • manter pesquisas frequentes para observar e analisar junto ao time de Recursos Humanos, as dores e pontos fortes expostos por suas pessoas. 

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Através do alinhamento e cuidado com seus colaboradores, o Quiet Quitting não passará de uma história! 

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Leia também:

  • eNPS: o que é, como aplicar e qual a sua importância para as empresas 
  • A Grande Renúncia: o que podemos fazer?
  • Engaje os novos colaboradores para reduzir turnover

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